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Durante os atendimentos realizados, observei as possibilidades diversas feitas com simplicidade que apresentam excelentes resultados e dão liberdade e autonomia aos clientes.

Sugestões como :
– Ingerir um copo de água morna ao acordar para não ficar enfezado
– Evitar músicas com palavras como, por exemplo: ele(a) me traiu, estou só, doi demais, fofoqueira entre outras…
– Desligar o Wi-Fi antes de dormir para evitar os pulsos eletromagnéticos e tirar o corpo do estado de alerta, auxiliando a ter um sono profundo e restaurador.
– Dançar sozinho se beneficiando de música alegre para liberar as tensões do corpo
– Imitar os gatos e se alongar para diminuir a rigidez e ter mais flexibilidade na vida.
– Caminhar 10 minutos pelo menos, mesmo dentro de casa, para se facilitar a caminhada de vida e ter sustentação de objetivos e metas.
– Cantar, para ter confiança e comunicar melhor.
– Ter ervas como louro, alecrim, manjericão, funcho, cravo da india e canela em pau em casa para perfumar o ambiente e elevar a frequência vibracional

Se permitir descansar e se autoavaliar semanalmente com sinceridade.

Que seja benefico e libertador.

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Observando o estresse causado pelo seja mais, seja melhor, faça, faça, faça, tenho visto pessoas chegarem a exaustão para se adaptarem aos demandas de redes sociais, familiares, trabalho, vida.

Chega, dê um tempo para si.
Larga o celular de lado um pouco, é um meio prático para vários fins e não grilhões, correntes que tem que ir até no banheiro…

Esse excesso todo tem causado problemas de visão, dores de cabeça, problemas de coluna, quedas e até acidentes, além dos pulsos eletromagnéticos que deixam o corpo em alerta constante em sensação de emergência.

Sim, fotografe a vida, é importante, viva.
Faça diferente, para, olhe para seus familiares, aproveite enquanto eles estão aqui, de um bom dia para alguém, faça gentilezas.

Saboreie a refeição e deixe o celular na bolsa, observe o seu entorno, a natureza.
Liberte-se um pouco, tudo que é excesso é disfuncional.

Desligue o Wi-Fi e aparelhos eletrônicos, enquanto dorme, seu corpo e natureza agradecem.

O mundo é compartilhado vamos viver melhor?

Benefícios que terá :

. Tempo de qualidade

. Saborear uma refeição e se deliciar
. Conversar com alguém e olhar para essa pessoa, vendo e sendo visto, mostrando que é válido estar presente
. Sorrisos
. Observar a vida
. Diminuir a exposição a carga eletromagnética que afeta as células e atividade cerebral
. Melhor qualidade de sono
. Liberdade de se importar ou se comparar com outros
. Muito mais saúde emocional e mental.

Pratique por 30 minutos por dia, verá como sua respiração melhora.

Amorosamente

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“É um erro grosseiro pensar que os clientes querem livrar-se de seus problemas. Muitas vezes, só desejam que sejam confirmados.”

Imediatamente me veio à cabeça uma frase que li há anos, do Hipócrates: “Antes de curar alguém, pergunta-lhe se está disposto a desistir das coisas que o fizeram adoecer”…

Lembrei-me ainda de várias pessoas que berravam um teórico desejo desesperado de se curarem, mas que fugiram raivosos quando confrontados com o que deveriam fazer para isso.

Não se enganem: curar-se envolve sentir dor (e, por isso, requer coragem). E não poderia ser diferente…

Cuidar de uma ferida física requer manipulá-la, limpá-la, medicá-la e, muitas vezes, costurá-la. Por que seria diferente com as feridas da alma?

E curar-se delas exige, ainda, parar de alimentá-las.

Caso contrário, isso se torna um ato tão frustrante quanto o de tentar enxugar gelo.

Aonde chega uma pessoa que adoece por sentir raiva pelo pai, mas que não está disposta a ressignificar essa raiva (não para transformá-la em indiferença, mas em amor?

E uma pessoa que tem depressão por desrespeitar a si mesma sem limitar o que solicitam dela, mas nunca está disposta a experimentar oferecer um inicialmente doloroso “não” a quem extrapola os seus limites já conscientes?

E a que está cansada de chorar, mas não está disposta a se despedir emocionalmente de quem já foi embora há muito tempo?

Elas não chegarão a lugar algum.

E todas as mágicas superficiais da moda, sejam mudanças de crenças, de vibrações mentais ou técnicas de fortalecimento de força de vontade, fornecerão, se muito, apenas uma melhora momentânea.

APEGADOS ÀS CAUSAS, ALIMENTAMOS AS CONSEQUÊNCIAS.

Como disse Hermes Trismegisto: “Toda causa tem seu efeito, todo o efeito tem sua causa, existem muitos planos de causalidade, mas NENHUM ESCAPA À LEI”.

Ou seja, gostemos ou não, somos responsáveis por tudo que nos acontece… E, se desejamos mudar as consequências, precisamos, sim, nos desapegar das causas.

Não há outro caminho.

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Que as listras horizontais alargavam a silhueta e ainda mais se fossem simétricas.
Que nunca deviam ser combinados duas estampadas.
Que uma senhora não sai na rua de tênis.
Que a partir dos quarenta os sapatos vermelhos ficam descartados.
Que as boinas só podem ser usadas pelas meninas.

Disseram-nos que uma verdadeira senhora nunca carrega a bolsa a tiracolo.
Que evitemos excessos.
Que fôssemos discretas.
Que não nos sentássemos em circunstância alguma no chão ou nos degraus de uma escada.
Que os colares longos, com uma certa idade, não eram aconselhados.

Disseram-nos que os chapéus de palha estavam reservados apenas para o verão.
Que quando chegasse o momento assumíssemos a idade e nos reconhecemos dignamente para um segundo plano.
Que nos dedicássemos a cuidar dos netos, a regar as plantas e a fazer meias.

E os anos passaram…

Um dia percebemos que estávamos nos tornando algo que não éramos.
E decidimos, não cumprir mais aquelas estúpidas regras que nos disseram.
Nós colocamos o mundo de perna pro ar.
Nós nos vestimos como queremos.
Nós ousamos com tudo.
E descobrimos que a vida era outra coisa.
Que nos tinham enganado…

Por isso, não veja nem ouça comentários mal intencionados e viva sua vida, seu momento e aproveite a vida ao máximo.
A idade não é um obstáculo para saber e viver como se quer.

A felicidade se leva no coração, não nos anos que você carrega.

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